Sede


O homem tem sede do infinito.
Ávido na busca do saber, ele procura
Conhecer a tudo, a fundo,
E luta para realizar tal feito.

E essa sede, essa vontade
Esse desejo, muitas vezes incontido,
O impele o move a avançar,
Para o alto e para frente.

Mas, essa procura, muitas vezes insana,
Leva o homem a crer, erroneamente,
Que pode tudo saber.

O homem, limitado,
Quer compreender o ilimitado.
Oh, homens, como somos pequeninos!
Oh, insanas mentes brilhantes!
Não creiam saber o que não sabem!

Já dizia o velho cientista:
Pouca ciência nos afasta da verdade – Deus.
Muita ciência o aproxima da mesma.

Vamos, homens!
Avante!

Vamos em busca da verdade!

Um comentário:

Anônimo disse...

adorei o poema é lindo